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Deu a louca no líder do governo. Saborear diz que vai barrar CPI da Covid em Timon

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Desconhecendo totalmente as prerrogativas constitucionais instituídos aos parlamentares em razão da CPI da Covid que está prestes a se instalar em Timon para investigar e apurar as omissões do governo municipal diante da pandemia, ato que vem sendo registrado em nível nacional com a CPI da Covid no Senado Federal, o vereador Ivan do Saborear, líder do governo Dinair Veloso, na Câmara de Timon disse hoje, 02, em pronunciamento da tribuna que: “A CPI é de vocês, não é da Câmara e, como é uma CPI irregular, que ela é individual, de vocês. Eu entrei com um recurso pedindo a anulação dessa CPI porque ele está irregular. Nenhum secretário,  nenhum gestor, será chamado a essa casa para depor em CPI, que não é da Câmara”, satanizou o vereador.

Em mais um pronunciamento esclarecedor, a vereadora Alynne Macedo esclareceu ao líder do governo e aos demais vereadores da base do governo contrários à instalação da CPI, que não consta em nenhum artigo da Constituição Federal de que a Câmara, para a instalação de uma CPI necessite da outorga da Prefeitura de Timon para ser instalada e desafiou ao vereador Ivan do Saborear que ele diga em qual artigo constitui esse direito do Executivo em barrar a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), retrucou a vereadora.

“O artigo 58, parágrafo 3º da Constituição Federal, lí três vezes, mas não encontrei, depois o senhor me mostra”, disse a vereadora em tom de desafio ao vereador. “Mas eu quero saber porque essa resistência do governo em relação à CPI. Escuto muito aqui discursos a favor do povo e abro as redes sociais e vejo a manifestação do povo pedindo a CPI. O povo quer saber como estão sendo empregados os recursos da saúde…o senhor quer que se submeta ao plenário para os vereadores contrários votarem contra a instalação da CPI, contra o povo?”, disse a vereadora.

“O senhor diz: nenhum secretário vai vir aqui e vai prestar depoimento. Primeiro, que uma CPI tem poderes equiparados aos poderes judiciais e segundo, quero saber o que tem de tão obscuro para estar escondido debaixo de sete chaves, que não pode ser revelado para a população. A gente vê aqui o vereador Uilma Resende, não tem medo, se coloca à disposição para ser investigado. Só quem tem o que esconder é que tem medo de ser investigado. Agora o povo quer saber. A CPI não é do vereador Uilma, do vereador Ulysses e, nem a Câmara é da prefeita Dinair e nem da base do governo. A Câmara é nossa. De todos nós, do povo, que pediu e nós colocamos nossas assinaturas e é constitucional ser instalada a CPI”, disparou Alynne Macedo.

 

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